Melhorando a disciplina operacional e a contenção de riscos
Uma grande planta petroquímica de propriedade de uma multinacional na Índia enfrentou desafios operacionais e de segurança significativos. A cultura de segurança da unidade era reativa, impulsionada principalmente por uma liderança focada na produção. Isso criou um ambiente em que os funcionários temiam relatar incidentes, levando a investigações ineficazes, atrasos na implementação de ações corretivas e baixo moral dos funcionários.

Desafio
Uma grande planta petroquímica de propriedade de uma multinacional na Índia enfrentou desafios operacionais e de segurança significativos. A cultura de segurança da unidade era reativa, impulsionada principalmente por uma liderança focada na produção. Isso criou um ambiente em que os funcionários temiam relatar incidentes, levando a investigações ineficazes, atrasos na implementação de ações corretivas e baixo moral dos funcionários.
Além disso, a força de trabalho carecia de conscientização e competência adequadas em relação aos protocolos de segurança, agravada pela ausência de um compromisso visível com a segurança. A planta também carecia de programas robustos de segurança de processos e integridade de ativos, resultando em interrupções operacionais frequentes, perda de contenção e exposição de pessoal a substâncias perigosas. A manutenção de parada programada e o planejamento associado eram inexistentes, com uma abordagem de operação até a falha e soluções rápidas sendo a norma para manter a planta em operação.
Esses problemas representavam riscos significativos não apenas para a segurança e o bem-estar de sua força de trabalho, mas também para sua eficiência operacional e lucratividade. Viagens frequentes à planta e eventos de perda de contenção interrompiam os cronogramas de produção, levando ao aumento do tempo de inatividade e dos custos de manutenção. A cultura baseada no medo impediu a identificação e a correção de problemas de segurança, exacerbando ainda mais o risco de incidentes graves.
Esses desafios, em conjunto, afetaram a capacidade da planta de atingir as metas de produção e manter um ambiente operacional sustentável e seguro.
Abordagem
Para abordar essas questões críticas, a dss+ colaborou com a fábrica para impulsionar uma transformação abrangente na cultura de segurança e na gestão de segurança de processos (PSM). As principais iniciativas incluíram:
- Pesquisa de Cultura e Benchmarking: Foi realizada uma ampla pesquisa para entender a cultura de segurança existente, seguida de benchmarking com as melhores práticas do setor para identificar as principais áreas de melhoria.
- Governança Estruturada e Focada por meio de KPIs: Focada em tendências, ações, recomendações e acompanhamento rotineiro do progresso e dos resultados pela equipe de liderança do local.
- Contenção de Alto Risco: Focada na gestão da integridade das barreiras, no desenvolvimento de estratégias preventivas e de mitigação e no aprimoramento da preparação para emergências para gerenciar com eficácia as áreas de alto risco.
- Revisão e Análise de Padrões Técnicos: Atualizou e co-desenvolveu padrões técnicos para garantir que atendessem aos rigorosos padrões de qualidade e aplicação.
- Desenvolvimento de Capacidades: Treinamento e coaching fornecidos à liderança do local e aos gerentes de linha de frente para desenvolver competências em sistemas de gestão de segurança.
- Institucionalização de Práticas de Segurança: Foi estabelecida uma abordagem estruturada para observações de segurança, investigações de incidentes e inspeções de manutenção para garantir a gestão sistemática dos protocolos de segurança.